Histórias de fantasmas reais: Não apague as luzes
Esta é uma história que eu nunca contei pessoalmente para ninguém, pois para mim é a certeza que o sobrenatural existe e ao lembrar disso um calafrio percorre a minha espinha.
Eu tenho um irmão três anos mais novo do que eu e quando eu tinha uns doze anos estávamos sozinhos em casa e brincávamos como qualquer criança. Eu o perseguia, correndo por todos os cômodos quando entramos no quarto de nossos pais. Brincávamos de guerrinha jogando coisas um no outro.
Foi após levar uma travesseirada na cara que me surgiu a ideia de assustá-lo desligando as luzes. Não havia janela no quarto e com as luzes apagadas tudo ficaria escuro como breu, o único lugar de onde é possível enxergar alguma claridade é pela luz que passa por baixo da porta.
Elaborando rapidamente o plano em minha cabeça, pensei que seria ainda mais assustador se eu saísse do quarto e o deixasse sozinho. Talvez isso o assustasse bastante.
Então o fiz. Eu apaguei a luz e o tranquei no quarto, colando o ouvido na porta para me divertir com o medo que provavelmente ele iria sentir. Assim que ele entrasse em pânico e pedisse que eu voltasse, eu entraria no quarto tirando sarro de meu irmão mais novo. Mas estranhamente nada aconteceu como eu previra.
Pela porta eu o ouvi dizer: - O que você está fazendo?
Hahaha... Ri comigo mesmo! Ele achava que eu ainda estava lá dentro, pois provavelmente não me vira sair... Então continuei ouvindo em silêncio.
- Márcio, o que você está fazendo? Você está me assustando... Por favor, pare!
Achei estranho ele ainda pensar que eu estava lá, mas continuei ouvindo.
- Márcio, eu não estou brincando. Afaste-se de mim e ligue a luz... Ou vou contar para a mãe que você me assustou...
- O que? -Pensei rapidamente comigo mesmo. Ele acabou de dizer para eu me afastar dele?
Rindo alto eu gritei pela porta.... – Cara, eu não estou ai no quarto!
Então ele gritou alto como se tivesse sentido uma dor profunda. Foi como se ele tivesse sido esfaqueado ou algo assim.... Foi um grito de gelar o sangue.
Segurei a maçaneta da porta e a tentei abrir, mas estava trancada! Eu não havia feito isso, então o que estaria a bloqueando?
Meu irmão mais novo ainda estava gritando e pedindo para que eu o ajudasse. – Por favor, Márcio me ajude!
Eu entrei em pânico e não saiba o que fazer. Eu tinha doze anos e era muito magro. Provavelmente não conseguiria arrombar a porta. Estava acontecendo algo com meu irmão mais novo e eu tinha que chegar até ele.
Dei umas ombradas na porta, que permaneceu firme. Então, meu irmão parou de gritar de repente.
Tentei novamente abrir a porta e, para minha surpresa, a maçaneta girou sem que eu precisasse fazer qualquer esforço. A porta estava desbloqueada!
Abri a porta e acendi a luz. Meu irmão estava em um canto chorando.
Eu tenho um irmão três anos mais novo do que eu e quando eu tinha uns doze anos estávamos sozinhos em casa e brincávamos como qualquer criança. Eu o perseguia, correndo por todos os cômodos quando entramos no quarto de nossos pais. Brincávamos de guerrinha jogando coisas um no outro.
Foi após levar uma travesseirada na cara que me surgiu a ideia de assustá-lo desligando as luzes. Não havia janela no quarto e com as luzes apagadas tudo ficaria escuro como breu, o único lugar de onde é possível enxergar alguma claridade é pela luz que passa por baixo da porta.
Elaborando rapidamente o plano em minha cabeça, pensei que seria ainda mais assustador se eu saísse do quarto e o deixasse sozinho. Talvez isso o assustasse bastante.
Então o fiz. Eu apaguei a luz e o tranquei no quarto, colando o ouvido na porta para me divertir com o medo que provavelmente ele iria sentir. Assim que ele entrasse em pânico e pedisse que eu voltasse, eu entraria no quarto tirando sarro de meu irmão mais novo. Mas estranhamente nada aconteceu como eu previra.
Pela porta eu o ouvi dizer: - O que você está fazendo?
Hahaha... Ri comigo mesmo! Ele achava que eu ainda estava lá dentro, pois provavelmente não me vira sair... Então continuei ouvindo em silêncio.
- Márcio, o que você está fazendo? Você está me assustando... Por favor, pare!
Achei estranho ele ainda pensar que eu estava lá, mas continuei ouvindo.
- Márcio, eu não estou brincando. Afaste-se de mim e ligue a luz... Ou vou contar para a mãe que você me assustou...
- O que? -Pensei rapidamente comigo mesmo. Ele acabou de dizer para eu me afastar dele?
Rindo alto eu gritei pela porta.... – Cara, eu não estou ai no quarto!
Então ele gritou alto como se tivesse sentido uma dor profunda. Foi como se ele tivesse sido esfaqueado ou algo assim.... Foi um grito de gelar o sangue.
Segurei a maçaneta da porta e a tentei abrir, mas estava trancada! Eu não havia feito isso, então o que estaria a bloqueando?
Meu irmão mais novo ainda estava gritando e pedindo para que eu o ajudasse. – Por favor, Márcio me ajude!
Eu entrei em pânico e não saiba o que fazer. Eu tinha doze anos e era muito magro. Provavelmente não conseguiria arrombar a porta. Estava acontecendo algo com meu irmão mais novo e eu tinha que chegar até ele.
Dei umas ombradas na porta, que permaneceu firme. Então, meu irmão parou de gritar de repente.
Tentei novamente abrir a porta e, para minha surpresa, a maçaneta girou sem que eu precisasse fazer qualquer esforço. A porta estava desbloqueada!
Abri a porta e acendi a luz. Meu irmão estava em um canto chorando.
Comentários
-
Depois de consolá-lo e pedir desculpas eu perguntei o que havia acontecido. Ele me disse que quando eu apaguei a luz tudo ficou muito escuro. Após uns segundos seus olhos começaram a se acostumar e com a ajuda da luz que entrava por baixo da porta, viu uma pessoa de pé no canto do quarto e de costas para ele. Ele achou que era eu. Foi quando ele perguntou o que eu estava fazendo. Então, a pessoa se virou e começou a andar lentamente pelo quarto em sua direção. Ao chegar a um palmo de distância a pessoa ficou olhando fixamente para ele.
Meu irmão disse que não conseguia ver nenhum detalhe do rosto da pessoa, apenas uma figura escura , com um rosto sombrio. Foi quando ele viu uma mão se estender em sua direção e agarrar seu ombro. O toque era frio e muito forte. Seu ombro começou a doer e foi nesse instante que ele gritou pedindo ajuda.
Quando eu abri a porta e acendi a luz, a figura não estava mais lá. Eu não vi nada, apenas meu irmão chorando no canto.
Atualmente meu irmão está com 23 anos de idade e até hoje não falamos sobre este fato bizarro. Somente uma vez ele admitiu para mim que, mesmo após todos esses anos, ele se incomoda com o que aconteceu naquele dia e ainda tem pesadelos com esta situação de vez em quando.
Nenhum de nós, mesmo adultos, conseguimos encontrar uma explicação para o que ocorreu. -
Sinistro!!!
De arrepiar mesmo, mas eu não me arrepiei. Mas a garganta secou.
Ficou ruim de ler por quê... olha a hora que tu veio postar; a hora que eu vim ler, pra piorar, tinha dado comercial e só filme de terror, suspense, ficção... e pra piorar mais ainda, PC fica do lado da parede da janela e eu de frente pra janela, só que de lado, e tá chovendo e aqueles ventos do nada vinha e ia, vinha e ia.... puts
Secou a minha garganta toda cara!
Mas é isso!
Cara, já me aconteceu algo parecido.
Mas vou contar não -
SANGUE DE JESUS TEM PODER...
Eu imagino o desespero e agonia dele naquele momento... -
Mesmo não acreditando já vi, ouviu. Presenciei fatos sombrios. A ponto de ficar com todo o cabelo corpo arrepiado.
-
Mesmo não acreditando já vi, ouviu. Presenciei fatos sombrios. A ponto de ficar com todo o cabelo corpo arrepiado.
-
Skarloff008 escreveu: »Acha que consegue se enganar? se ficou arrepiado é porque ficou com medo, e se ficou com medo é porque acredita.
Meu querido . Fiquei com medo mais prefiro não acreditar. Vou contar parte do que aconteceu .
Trabalho em uma mineradora de Ouro
Sou segurança patrimonial .
Como segurança alguns amigos e eu somos obrigado a fazer ronda por toda a mineradora,
E um local muito grande . Tem várias casas,galpões. E alguns prédios. Certo dia fazendo ronda pela mineração anoite um amigo avistou em um galpão
Uma luz acesa. Demos uma volta com a camionete em volta visualizando o perímetro, parei bem em frente da porta do galpão . Como de praxe descemos os 4 . A caminhonete e as luzes da mesma permanecerá acesa. Quando abrimos a porta do galpão as luzes do local se apagou.
Na hora todo mundo fico com o coração na mão
Saquei a pistola os outros 2 fizeram o mesmo o terceiro estava com a 12.
Assim que entramos um vulto passou a cerca de cinco metros de nós, o carro desligou.os 4 sentimos o mesmo medo
Um frio correu pela espinha chegou até cabeça antes mesmo de perceber até o cabelo do C. Estava arrepiado . no mesmo momento o pessoal que estava na Central passa o rádio falando que tinha algo de errado lá que as portas estavam batendo sozinha
Os cachorros estavam latindo muito E que a luz estava dando picos. No galpão acendemos as luzes mesmo com medo fizemos uma busca detalhada, não tinha nada lá. fechamos tudo . E saímos Andamos uns 100 metros
Um dos abençoados que estava no carro resolve olhar pra traz. paramos Todos descemos e olhamos
Um vulto branco passando por diversas vezes na janela. Trabalho até hoje no local se que nunca mais voltei nesse galpão. agora me diz como fazer um relatório explicando uma p.o.rra dessas ?
Outro dia teve um relator de que ouviram barulho
barulho corrente se arrastando no mesmo local. -
Meu querido . Fiquei com medo mais prefiro não acreditar. Vou contar parte do que aconteceu .
Trabalho em uma mineradora de Ouro
Sou segurança patrimonial .
Como segurança alguns amigos e eu somos obrigado a fazer ronda por toda a mineradora,
E um local muito grande . Tem várias casas,galpões. E alguns prédios. Certo dia fazendo ronda pela mineração anoite um amigo avistou em um galpão
Uma luz acesa. Demos uma volta com a camionete em volta visualizando o perímetro, parei bem em frente da porta do galpão . Como de praxe descemos os 4 . A caminhonete e as luzes da mesma permanecerá acesa. Quando abrimos a porta do galpão as luzes do local se apagou.
Na hora todo mundo fico com o coração na mão
Saquei a pistola os outros 2 fizeram o mesmo o terceiro estava com a 12.
Assim que entramos um vulto passou a cerca de cinco metros de nós, o carro desligou.os 4 sentimos o mesmo medo
Um frio correu pela espinha chegou até cabeça antes mesmo de perceber até o cabelo do C. Estava arrepiado . no mesmo momento o pessoal que estava na Central passa o rádio falando que tinha algo de errado lá que as portas estavam batendo sozinha
Os cachorros estavam latindo muito E que a luz estava dando picos. No galpão acendemos as luzes mesmo com medo fizemos uma busca detalhada, não tinha nada lá. fechamos tudo . E saímos Andamos uns 100 metros
Um dos abençoados que estava no carro resolve olhar pra traz. paramos Todos descemos e olhamos
Um vulto branco passando por diversas vezes na janela. Trabalho até hoje no local se que nunca mais voltei nesse galpão. agora me diz como fazer um relatório explicando uma p.o.rra dessas ?
Outro dia teve um relator de que ouviram barulho
barulho corrente se arrastando no mesmo local.
Já ouvi e vi mil e umas coisas, e já ouvi bastante histórias também, hoje eu sou bem tranquilo em relação ao sobrenatural. As vezes faço coisas de propósito só para ver se consigo uma aventura nova.