Universos paralelos: SeteAlem/Sethlem
Olá, pessoinhas.
Pois bem, o conteúdo que trago neste topico não se encontra em qualquer parte da internet, apenas em foruns/grupos especificos, pois se trata de um caso muito fechado e antigo do que pode ser relatos sobre a existencia um, dos possiveis varios, universo paralelo. Neste caso, é o "Setealem". Não sei se posso postar aqui, não por causa das regras do forum - estas que conheço com a palma da mão -, mas sim por causa das pessoas envolvidas e os proprios seres deste universo paralelo, que podem, ou nao saber quem debate sua existencia por aí. Mas vamos a historia.
Este relato foi dado por Luciano Milici, em uma postagem do Buzzfeed sobre o mesmo assunto: universos paralelos. Voce pode acessar a materia clicando aqui .
Continua no proximo post.
Pois bem, o conteúdo que trago neste topico não se encontra em qualquer parte da internet, apenas em foruns/grupos especificos, pois se trata de um caso muito fechado e antigo do que pode ser relatos sobre a existencia um, dos possiveis varios, universo paralelo. Neste caso, é o "Setealem". Não sei se posso postar aqui, não por causa das regras do forum - estas que conheço com a palma da mão -, mas sim por causa das pessoas envolvidas e os proprios seres deste universo paralelo, que podem, ou nao saber quem debate sua existencia por aí. Mas vamos a historia.
Este relato foi dado por Luciano Milici, em uma postagem do Buzzfeed sobre o mesmo assunto: universos paralelos. Voce pode acessar a materia clicando aqui .
1994. Eu estava no segundo ano da faculdade. Tinha dezenove anos e lamentava o fato de que só poderia cursar o período noturno a partir do próximo ano. Os dois primeiros anos eram obrigatoriamente matutinos, o que dificultava a busca por empregos ou estágios. Até então, minha experiência se resumia a um longo período como gerente de uma vídeo-locadora, que era como se chamava o Netflix da época.
Mesmo morando longe da faculdade, eu adorava o caminho de volta. Os longos trechos à pé até
chegar no ponto de ônibus para, em seguida, tomar o Metrô me permitiam observar como as pessoas eram diferentes em seus trajes, gestos e falas. Tudo aquilo era subsídio para novas histórias que eu, diariamente, escrevia. Também aproveitava o caminho para ler.
Normalmente, caminhava até lá para tomar um ônibus, qualquer ônibus – o primeiro que passasse – pois todos levavam para um ponto da avenida onde eu facilmente acessaria o Metrô. Não importava o nome, o número ou a cor do ônibus, todos obrigatoriamente iam até o fim da avenida, para então, seguirem seus itinerários. Isso era bom, porque eu não me demorava mais que dois minutos no ponto.
Naquela tarde quente de outubro, após uma exaustiva aula de Mercadologia, segui meu caminho costumeiro até uma grande e famosa avenida há alguns minutos do campus. Cheguei no ponto e coloquei um CD, acho que do Nação Zumbi, no discman. A pilha estava acabando e a voz do Chico Science parecia demoníaca. Um ônibus chegou e parou. Entrei e substituí o discman por um livro.
Em média, o trajeto demorava de vinte e cinco a trinta minutos por causa do trânsito e, quando eu tinha sorte de encontrar um banco vazio, lia várias páginas. Naquele dia, nem quinze minutos se passaram e senti a mulher ao meu lado, no banco, me cutucar. Parei de ler e olhei para ela.
- Você não vai para Setealém, vai? – ela perguntou.
Apertei os olhos, tentando entender o que ela havia dito. Teria sido Santarém?
Ela insistiu:
- Esse ônibus vai para Setealém. É melhor você descer.
Sorri para ela. O nome “Setealém” havia ficado claro, mas o conselho não fazia sentido. Olhei para os lados e todos, absolutamente todos do ônibus estavam me olhando. Uma outra mulher, em pé, um pouco mais à frente, falou:
- É, vai...desce, moço.
Próximo a ela, um rapaz com uma pasta na mão acenou positivamente com a cabeça e foi mais incisivo:
- Desce aí!
Antes que eu perguntasse o que estava acontecendo, o cobrador – que também me olhava, com o maço de notas na mão – gritou para o motorista:
- Vai desceeeeer!
O ônibus parou na hora. Ali não era um exatamente um ponto, mas eu não liguei. Levantei-me rapidamente do banco e fui em direção à porta aberta. As pessoas no corredor abriram caminho acompanhando-me com o olhar.
Desci.
Confesso que, na hora, dezenas de pensamentos me ocorreram. Seria um ônibus particular? Não. Havia um cobrador, afinal de contas. Teriam me confundido com alguém? Talvez. Assim que pisei no asfalto, o ônibus retomou o caminho, até que, estranhamente, virou à direita em uma ladeira de paralelepípedos. Um trajeto incomum.
Aquele nome "Setealém" nunca mais saiu da minha mente. Seria um bairro? Uma cidade? Perguntei aos meus conhecidos e até olhei no Guia de Ruas, uma espécie de Waze do século passado, onde seu dedo indicador fazia o papel do carrinho. Ninguém nunca reconheceu esse nome nas proximidades ou até em outro lugar do mundo.
Sei que, dias depois, passei a sonhar com Setealém e, desde então, pelo menos uma vez por mês me vejo em suas estranhas ruas, durante o sono.
Continua no proximo post.
Comentários
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A comunidade no Orkut
Após o ocorrido, Luciano Milici resolveu criar uma comunidade no falecido Orkut. Como ele não sabia o que exatamente procurar após sua experiencia com o tal "SeteAlém", pensou que a comunidade poderia atrair quem mais pudesse ter passado por tal experiencia. E foi o que aconteceu.
No inicio, a comunidade, com pouco alcance, atraiu algumas pessoas que tinham relatos interessantes, estes que Luciano tomou cuidado para salvar e guardar consigo e os mantém até hoje. Vejamos alguns (nao irei postar todos, pois alguns são enormes):
Relato 03: Os amigos office-boysElisa, da Bahia, postou o seguinte comentário: “Oi, me chamo Elisa e tenho 17 anos. Não esquentem com esse negócio. Aqui na minha cidade (sou nordestina, tá?) três amigos meus vivem falando de Setealém, Setealém, Setealém. Eles falam que já foram para lá e conhecem gente que veio de lá e se perdeu aqui. Eles trabalham na rua levando documentos e enrolando.
Não sei se eles estão cheirados, mas contaram que esse lugar é que nem um bairro. Você vai pra lá sem querer e quando volta não consegue achar mais a entrada. Falaram que é muito parecido com aqui, mas que tem umas diferenças que dão medo. Também falaram que é lugar muito grande mesmo. Meu amigo Giba disse que o pessoal de Setealém sabe daqui, mas que a gente não pode saber de lá ainda. Uma garota de lá que ele conheceu falou que algumas autoridades daqui conhecem Setealém, mas não contam pro povo porque não iam saber explicar o que é aquele lugar. Eu acho tudo mentira, mas como encontrei essa comunidade, quis contar. Eles me falaram que muitas pessoas que sumiram, na verdade, foram para lá e não acharam mais a saída. O Peterson inventou a pior das mentiras. Ele falou que encontrou o Marcelo, primo dele que desapareceu nos anos 80. Ele disse que conversou com o cara e ele nem sabe que está desaparecido. Ele acha que ainda tá nos anos 80, imagina só! O Peterson falou que esse primo dele tá preso nos anos 80. Que b*sta, né? Mentira lascada. Só entrei aqui pra contar isso.” -
Relato 04: O banheiro do shopping
Júlio, um rapaz de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, narrou a seguinte experiência:“Meu nome é Júlio, trabalho em uma academia em Porto Alegre. Fiquei feliz por ver essa comunidade porque esse maldito nome não me sai da cabeça. Há seis meses, fui com a minha namorada ao cinema. Fomos comemorar dois anos de namoro. Fizemos aquele programa básico: jantamos no shopping e depois fomos assistir ao filme. Assim que saímos da sessão, caminhamos pelos corredores para olhar as vitrines. Minha namorada disse que iria comprar uma bolsa e me pediu para esperá-la próximo a uma revistaria. Desconfiei que ela queria me fazer uma surpresa de namoro, concordei e fui olhar algumas revistas da banca. Disse a ela que a aguardaria lá e ela retrucou dizendo que não demoraria. Assim que ela se afastou, fui ao banheiro que ficava exatamente no corredor em frente à revistaria. Havia quatro ou cinco pessoas no local que é bem grande. Todos os mictórios, porém, estavam ocupados e, por isso, fui a um reservado. Jogo rápido, nem cheguei a travar a porta. Tirei meu celular do cinto e o coloquei sobre uma apara de madeira. O mais estranho é que não fiquei nem dois minutos dentro do reservado. Ouvi risos de crianças no banheiro e conversas. Assim que terminei de urinar, saí. Não sei se consigo descrever, mas já havia algo estranho no banheiro. Não sou muito de reparar em detalhes. Minha namorada é. Ela é virginiana. Apesar disso, notei que algo havia mudado. Começando pelas luzes que estavam amareladas e não brancas. Muito amareladas, quero dizer. Uma faixa verde bem grossa cruzava a parede e os espelhos estavam menores. Não havia ninguém lá dentro. Nem as crianças que haviam gargalhado há poucos segundos. Lavei as mãos e achei que estivesse ficando louco. Para mim, a água estava meio morna e muito, muito grossa. Nojenta, para falar a verdade. Procurei por papel e não encontrei. Saí balançando as mãos para secarem no ar. Fora do banheiro, achei que fosse desmaiar. Achei que havia saído pela porta errada ou entrando em algum corredor novo. Bom, pelo menos, foi o que tentei acreditar.
O shopping estava parecendo, na verdade, uma galeria. Ainda era um shopping, conceitualmente, mas estava bem mais velho e desgastado. A luz era fraca e as lojas pareciam amontoados de produtos. Tudo muito feio.
Andei acelerado até uma área mais aberta e tive a certeza de que não estava mais em um lugar conhecido. Nada era parecido com o que eu já havia visto em algum lugar na minha cidade ou até na televisão. Começando por pequenos detalhes que me assustaram. Havia uns aquários do tamanho de latas de lixo espalhados em todo lugar. Dentro desses aquários, eu identifiquei uma espécie de pano, sei lá, parecia um pedaço de cobertor roxo que ficava se mexendo dentro desses aquários. As pessoas iam até esses aquários e colocavam as duas mãos em cima e começavam a rir! E eram risadas feias, como se tossissem com o peito cheio de catarro. Fiquei parado, olhando para esses aquários. As pessoas vinham em grupos de dois ou três, encostavam e riam. Mexi a cabeça para os lados rapidamente procurando minha namorada. Tudo o que eu queria era entender o que estava acontecendo e ver um rosto conhecido. As pessoas passavam por mim e me ignoravam. Eram parecidas com pessoas normais, mas ainda assim, não eram totalmente normais. Elas eram parecidas ENTRE ELAS também. Não idênticas, como gêmeos. Não sei explicar. É como quando você viaja para um país diferente onde as pessoas têm traços parecidos, mas também têm traços particulares. Ah, e a revistaria não estava mais lá. No local, um homem vendia peças ou algo assim. Ele tinha uma mesa grande de madeira rústica com vários objetos pretos que pareciam ser de ferro. Os objetos tinham formatos estranhos: ganchos, ferraduras e engrenagens. Cheguei perto e ele perguntou se eu ia trocar ou comprar. Eu não respondi. Uma menina de, mais ou menos, sete anos, se aproximou e pegou uma peça de ferro que parecia uma colher negra e mostrou para a mãe dela. A mãe se aproximou e pegou uma carteira para pagar. A garota apontou a colher para mim e eu pude ver bem seu rosto. Era normal, mas também tinha algo de muito estranho. Não sei se eram as sobrancelhas ou a distância dos olhos. Senti um medo inexplicável. O olhar da menina passava uma maldade sem tamanho. O homem respondeu para ela: - Não, não, ele não vai comprar, pode pegar. Acho que ele nem é daqui de Setealém. A mãe me olhou com nojo. Tomou a colher da menina, colocou de volta na mesa e puxou a filha pra longe de mim, como se eu tivesse uma doença. Comecei a ficar tonto e me sentei em um banco de madeira que era muito parecido com os bancos normais de shopping, exceto que esse era bem mais baixos e só acomodavam uma pessoa. Vi outros bancos desses naquele local. Um som alto tocou e todo mundo parou e olhou para cima. Era um barulho alto e grave como aquelas buzinas de navio que a gente vê em filme. Depois que o som parou, todos retomaram seus caminhos. Pensei na minha namorada e na minha mãe. Aquilo só podia ser um sonho. Levantei rápido e fiquei tão tonto que precisei me apoiar em uma vitrine que, falo de todo o meu coração, vendia pombas vivas. Pombas! Umas dez pombas andavam por lá, tentavam voar e se bicavam atrás da vitrine de vidro. Gritei. As pessoas começaram a me olhar e a apontar para mim. Cochichavam. Decidi ligar para minha namorada. Coloquei a mão no cinto e meu celular não estava mais preso a ele. Eu havia esquecido na apara do reservado. Voltei pelo corredor e entrei rapidamente no banheiro. Três homens estavam sentados no chão do banheiro. Um deles, debaixo da pia. Conversavam algo que eu não quis nem saber. Pulei por cima deles e entrei no reservado. Meu celular ainda estava lá. Tranquei a porta, sentei no vaso e tentei ligar para minha namorada, mas não consegui. O aparelho estava simplesmente apagado. Apertei os botões com força, mas não adiantou. Ouvi risos de crianças novamente. Fiquei lá uns dez minutos, até que alguém bateu na porta. Era o rapaz da revistaria. Ele disse que havia me visto entrar no banheiro e que minha namorada já estava me aguardando na banca dele. Ele perguntou se eu estava passando mal ou algo do gênero. O banheiro estava claro e o shopping estava normal. Minha namorada não acreditou em mim, mas viu que eu estava realmente muito nervoso. Foi o pior dia da minha vida. Estraguei nossa comemoração passando mal do estômago horas depois. Não voltei ainda ao shopping e estou pensando seriamente em fazer terapia. Eu achei que tinha ficado louco até achar essa comunidade com o mesmo nome dito pelo homem daquela banca bizarra. Setealém. Deus me livre existir um lugar daquele." -
Para finalizar, por enquanto, deixarei um vídeo muito interessante do Luciano. Nele, há mais alguns relatos e um email bem bacana e nada amigavel.
Dica: Não procurem por SeteAlem no Google. So vai te levar a resultados fakes, feitos depois do assunto ser iniciado em um grupo secreto. Unico link confiavel sao os do proprio Luciano Milici. Caso queiram acesso a mais informações, procurem alguem de dentro do MK Ultra do Facebook.
primeira vez que eu li sobre isso eu nao fui no banheiro sozinha as 3 da manha com medo de ir mijar e parar em setealem #pas -
=O mano
seria vdd? um caso de histeria coletiva? alto consumo de drogas? teoria da conspiração? seria setealem responsáveis por pessoas feias? o capeta é culpado por queimar o arroz da minha mãe?
fazia tempo q não lia algo creppy DOREI noivo s2 -
Bom, desculpe-me em enformarte mais a teoria do multiverso já foi descartada em uam conferência em 2007:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/ciencia/15810-o-multiverso-1895--2012-descanse-em-paz.html -
Bizarro, porém bastante interessante! Eu odiaria ir parar neste lugar ai...
-
Uma coisa é certa,entre ficar preso em um lugar desses pra sempre ou morrer,morrer ainda é lucro :v
-
=O mano
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seria vdd? um caso de histeria coletiva? alto consumo de drogas? teoria da conspiração? seria setealem responsáveis por pessoas feias? o ****** é culpado por queimar o arroz da minha mãe?
fazia tempo q não lia algo creppy DOREI noivo s2mecmonster escreveu: »Bom, desculpe-me em enformarte mais a teoria do multiverso já foi descartada em uam conferência em 2007:
http://www.midiasemmascara.org/artigos/ciencia/15810-o-multiverso-1895--2012-descanse-em-paz.html
[QUOTE=[MOD]Sakura;n876972]Bizarro, porém bastante interessante! Eu odiaria ir parar neste lugar ai... [/QUOTE]
NOSSA EU TB, SO CONSEGUI IR MIJAR DPS Q A MINHA MAE ACORDOU BERROOO Sou muito c*gona simUma coisa é certa,entre ficar preso em um lugar desses pra sempre ou morrer,morrer ainda é lucro :v
Morrer e lucro em qualquer circunstancia, pfv -n -
[QUOTE=[]Doctor;n877270]
HUSDHSUDHSUDHDUASUHDAUDHASU O arroz da sua mae queima por causa dos gnomos, noiva
Meeeehhh. Acho que o universo e mais complexo que a nossa capacidade de compreensap. Nao acredito em deuses, mas acredito que somos, ainda, pequenos demais pra compreender o lugar em que vivemos.
NOSSA EU TB, SO CONSEGUI IR MIJAR DPS Q A MINHA MAE ACORDOU BERROOO Sou muito c*gona sim
Morrer e lucro em qualquer circunstancia, pfv -n[/QUOTE]
Deus é toda realidade e aquilo que está além da própria. Por ele nós: Nos movemos, pensamos e somos. -São Tomás de Aquino. Deus existe amigo e ele está em todo o lugar. O logos(razão) está esparramado em todos os lugares. Perceba que é necessário uma verdade(ato) para validar toda a realidade, então alguém realizou este ato. Porém respeito sua posição de não acreditar. -
Interessante! Essa história me faz lembrar daquela teoria de seres extra-dimensionais, na qual diz que "aliens" (mais específico: Os Grays) não são seres de outros planetas, mas são de outra dimensão - e que por algum motivo sinistro dizem ser de outros mundos. Aparentemente, esses cabeçudos também estão relacionados a fenômenos poltergeist e "espíritos".
E alguns teóricos atuais, como Stephen Hawking, dizem que é possível ter acesso a outra dimensão através de um "Buraco-negro".
Buraco Negro: Daqui já vem outra teoria - CERN - Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear: Com seu acelerador de partículas (LHC: Colisor de hádrons): "Estariam eles tentando abrir uma outra dimensão? O que 'diabos' pode ter nessa dimensão?"
Vou deixar aqui um vídeo, parece meio maluco, o canal que Re-postou não é confiável (terra-planista :P).. Mas o conteúdo do vídeo é relevante, pois tem fontes confiáveis de estudos e livros:
Se você tiver tempo, leia:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/10/cientistas-do-cern-preveem-descobertas-sobre-universo-paralelo.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aleister_Crowley
https://alemdosgreys.wordpress.com/2016/11/29/uma-pesquisa-realizada-em-1991-apurou-que-37-milhoes-de-americanos-disseram-ter-sido-abduzidos-por-extraterrestres/
http://oglobo.globo.com/cultura/musica/stephen-hawking-pode-existir-um-universo-paralelo-onde-zayn-ainda-esteja-no-one-direction-15985167
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150827_hawking_buraco_tg
http://super.abril.com.br/tecnologia/abrir-um-buraco-negro-no-planeta/
Possessão - Quibayo
https://www.youtube.com/watch?v=m5lFg--Nlzk
**Também dizem existir uma certa relação com os antigos anjos pre-diluvianos, os mesmos que "tiveram relações com as filhas dos homens e geraram gigantes" (Híbridos: 'Anjo' e Humano: Nefilins - Saiba Mais Clicando Aqui! ), essa "relação" diz respeito aos anjos trancados num lugar chamado "abismo"(dimensão), e que nos últimos tempos (segundo apocalipse) seriam libertados. Se alguém quiser saber mais sobre esse assunto, sugiro que leia (se paciência tiver..) um apócrifo: Livro de Enoque (cap 7) -
eu vejo quase de tudo aqui no fórum **** vou voltar a ser a ativo no no fórum .