[DISTRAÍDOS] - Quatro relatos

O cliente fiel que resolveu virar ladrão
Na Nova Zelândia, um fã de Pink Floyd não foi muito feliz na sua tentativa de roubar a caixa registradora da Penny Lane Records, uma loja de discos local. O rapaz gostava muito de música e era cliente conhecido há anos dos donos do estabelecimento. Ele tinha registro completo por lá. No dia do próprio assalto, chegou a deixar novamente nome, endereço e telefone para receber uma encomenda. Flagrado pela câmera de segurança levando dinheiro do caixa, não levou muito tempo para ser identificado e preso.
Quem fala é a polícia
O Norte-Americano Brian Westerfield quase se deu bem, mas faltou esperteza. Em 2011, resolveu ficar na porta de um supermercado em Tampa (EUA), de olho nos celulares novos da clientela que deixava o local. Logo conseguiu roubar um aparelho novinho e fugir. A malandragem de Brian acabou quando ele recebeu uma ligação no telefone recém-furtado. Era a polícia, claro. Quem mais além da vítima do roubo teria o número ? Ele está preso até hoje.
Bandido exigente
Em 1978, Charles Meriweather invadiu uma casa em Baltimore (EUA) e foi fazer uma limpa. Ficou inconformado quando só encontrou US$ 11. "Como você paga suas contas?", perguntou para a mulher. Ela disse que usava cheques. Charles não hesitou, pediu um no valor de US$ 50 e passou seu nome verdadeiro à mulher. Se achando muito esperto, disse que voltaria caso o cheque não tivesse fundos. Nem deu tempo, pois, poucas horas depois Charles foi detido.
Sono rastreado
Em Nova York, um homem de 22 anos teve o celular roubado no metrô. Quando acordou, várias estações depois usou um aplicativo para rastrear o aparelho. Chamou a polícia, que foi atrás do ladrão. Joseph Outley estava dormindo no corredor de um prédio que havia invadido.

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